Você considera este saldo normal? Para o presidente do Sindicato dos Metroviários de São Paulo, a combinação entre superlotação e frota antiga está acima do normal, portanto, defende a troca dos trens atuais, sendo que na linha 1, local do incêndio, a idade média dos trens é de 35 anos.
Quase todas as falhas de 2009 ocorreram em horário de pico, principalmente pela manhã, sendo que neste último fato registrado, cerca de 100 mil usuários foram atingidos. Confira a cronologia do caos metroviário:
- 23 de setembro: Sobrecarga elétrica na Linha 1-Azul provocou pânico entre os passageiros por volta das 6h37. Os vagões foram evacuados e equipes de segurança controlaram as chamas, que ocorreram no terceiro vagão. Após 19 minutos a composição seguiu vazia para um pátio, quando funcionários da Estação Liberdade notaram novos sinais de fogo, antes de ser desenergizado e rebocado A situação somente foi plenamente normalizada às 8h15;
- 14 de setembro: Problema em uma composição que estava próxima à estação Vila Mariana, na Linha 1-Azul, fez a velocidade dos trens ser reduzida. Entre 10h38 e 11h02, a circulação ficou lenta por causa da falha, mas o transporte não chegou a ser interrompido;
- 11 de setembro: Falha de um equipamento de via, na Linha 1-Azul, fez o intervalo entre trens ficar maior pela manhã. O problema começou às 7h32, na região da estação Tiradentes, e foi resolvido as 7h52;
- 31 de agosto: Falha de equipamento de via, desta vez na Linha 3-Vermelha, fez a circulação de trens ter a velocidade diminuída, pela manhã. O problema ocorreu na Estação Penha, às 7h49, e a operação foi normalizada às 8h57. Às 10h30 a circulação e a quantidade de pessoas nas plataformas estava normalizado;
- 27 de agosto: Problema no sistema de sinalização entre as estações Sé e Liberdade, na Linha 1-Azul, fez com que os trens circulassem com velocidade reduzida a partir das 6h39. A falha no trecho foi resolvido às 6h46, mas o transporte foi afetado por boa parte da manhã. Para controlar a quantidade de passageiros nas plataformas, houve "restrição ao acesso" nas estações;
- 21 de agosto: Falha no fechamento das portas de um trem prejudicou a circulação pela manhã na Linha 2-Verde. O problema ocorreu na Estação Paraíso, por volta das 9h42 e solucionado às 9h57. Os passageiros que estavam na composição tiveram de descer e embarcar em outro trem;
- 22 de julho: A circulação dos trens da Linha 3-Vermelha teve problemas pela manhã, por causa da falha de um equipamento de via na Estação Bresser-Mooca. O problema foi resolvido as 7h10. Por conta da baixa velocidade, houve um acúmulo de passageiros nas plataformas entre Corinthians-Itaquera e a estação com problema;
- 14 de julho: A circulação de trens na Linha 3-Vermelha foi prejudicada por quase três horas. Uma falha no equipamento de via na região da Estação Pedro II fez as composições circularem com velocidade reduzida entre 5h16 e 8h10;
- 24 de junho: A circulação dos trens foi prejudicada pela manhã na Linha 1-Azul. Houve uma falha no sistema de tração de uma composição entre as estações Sé e Liberdade, por volta das 6h46. Os passageiros tiveram de descer na estação e o acumulo de usuários fez a companhia desligar as escadas rolantes. A circulação foi normalizada as 7h03;
- 26 de fevereiro: Pane elétrica na linha 3-Vermelha fez com que, na estação Pedro II, o intervalo entre os trens chegasse a 30 minutos no sentido Palmeiras-Barra Funda pela manhã. A normalização da circulação demorou um hora e 12 minutos, das 10h31 às 11h43. O calor nos trens fazia os passageiros passarem mal. Fortes chuvas do dia anterior teriam sido responsáveis por problema em cabo que gerou falha;
- 27 de janeiro: Falhas na tração de dois trens fez a circulação ser prejudicada na linha 3-Vermelha. A primeira ocorrência aconteceu as 6h12, próximo à Estação Pedro II. Os passageiros tiveram de descer e parte deles caminhou por 20 metros pela passarela. A companhia restringiu o acesso nas estações Artur Alvim e Corinthians-Itaquera. A circulação foi normalizada às 6h37. O segundo problema ocorreu próximo à Estação Artur Alvim. Um trem parou às 15h30 e a circulação foi normalizada às 16h03.
fonte: wwww.estadao.com.br
Nossa cidade é totalmente dependente desse meio de transporte, sua paralização significa o caos na cidade.
ResponderExcluirMas, a cidade necessita urgente que de uma maior
consciencia de que não podemos viver sem o METRô.
Não adianta dizer para deixar o carro em casa...
É preciso colocar mais linhas e mais trens, é preciso investir pesado.
Senão a cidade vai parar!
Caso sério, vidas dependem diariamente deste meio de transporte e ao mesmo tempo se sujeitam a andar em vagões (lata de sardinha).
ResponderExcluirNão sei aonde o metrô quer chegar, o cidadão tambem deve ser educado e respeitar o próximo.
Interessante o dia em que as pessoas não entrarem nos vagões ou onibus (transporte coletivo) que não tiverem lugar para sentar, e assim irão aguardar o próximo metrô para irem sentadas,imagine o caos, mas é meramente EDUCAÇÃO.
Pois ninguem gosta de ir em pé e apertado.
Gde abraço